quinta-feira, 19 de abril de 2012

Gente.

Gente bonita, horrorosa, agradável, irritante, inteligente, lerda, meiga, grossa, simpática, anti-social, ignorante, simples, apaixonante... gente igual ou diferente da gente. É gente.
Quantas pessoas conhecemos ao longo da vida? Tem como fazer uma média? Podemos gostar ou não dessas pessoas, amar ou odiar, lembrar ou esquecer, querer perto ou longe. Podemos sentir falta, raiva, compaixão, desejo, tesão, dó, vontade de matar... nada disso importa: vamos conhecer todas essas pessoas.
Às vezes, nem chegamos a conhecer de fato, mas sim de relance por um olhar, um sorriso, um perfume, um charme, um aperto de mão, um cumprimento, um bom dia, uma estação de metrô... Tem gente que é importante demais e nem imagina, enquanto outras você nem lembra que passou por perto.
Tem gente que mal sabe, mas a gente conhece cada detalhe e mania, até o jeito de respirar e de mentir: é o tipo de gente que nunca vamos esquecer e sempre teremos uma lembrança e um carinho especial. Algumas outras pessoas guardamos mágoas e ressentimentos, mas sabemos que um dia foram importantes. E, por fim, tivemos a frustração de conhecer algumas pessoas que não acrescentaram nada para nos fazer evoluir. E, para elas, meus sinceros sentimentos.

É importante amadurecer e crescer a cada dia, independente das pessoas que estejam presente no cotidiano.
Podemos não gostar de ninguém, mas temos que lidar com todo mundo. Todos os dias. Gentes.

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